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Marco Franco 1972, Lisboa.
Músico compositor e artista visual autodidata.
Inicia seu percurso musical no ano 1986, e colabora como percussionista em múltiplos projectos. Entre 2006/2011 gravou “Baligo” e “Coração Pneumático” do seu grupo Mikado Lab.
Em 2017, a editora Revolve edita “Mudra” para solo piano, integra o grupo “Montanhas Azuis” juntamente com Norberto Lobo e Bruno Pernadas e gravam “Ilha De Plástico“.
Faz a sua primeira exposição individual “Parágrafo” na Galeria ZDB com curadoria de Natxo Checa no ano de 2020.
Criou música para teatro, dança e cinema e ilustrou capas de editoras como a Clean Feed, Douda Correria entre outras.
Com um vasto passado no rock e no jazz, Marco Franco é um nome familiar no imaginário pop português, que de forma alguma poderia estar preparado para o descobrir sentado ao piano, longe das peles. Mas é à flor da pele que a composição de Franco, autodidacta nas teclas, se sente, existindo numa tensão minimalista com um universo colorido de notas e de progressões maiores, alegres e cheios de um amor universalizado.
“Mudra”, o primeiro álbum a solo no piano, é uma guinada de um passado profundamente enraizado no indie e no jazz, com passagens em projectos como Mikado Lab, Peste e Sida, Montanhas Azuis e colaborações com Dead Combo, Carlos Bica e Memória de Peixe, para um futuro sedimentado num contexto mais erudito, mas que não se dilui em comunicação. Marco Franco faz música para quem ouve com o coração.
“Desde a edição de Mudra no ano de 2017 que permanece em mim a vontade de fazer um segundo álbum de originais e assim dar continuidade à minha música, e abordagem através do piano.
Arcos cruza um novo tempo onde conceitos se tocam e transformam algo novo num resultado intemporal, como se para mim talvez já existisse, mas que é inédito na minha atual perspectiva da expressão musical. Se uma novidade será sempre intemporal, o mundo também mudou o suficiente, e creio que a arte se adequará a esta mudança. Ainda que esta seja historicamente um assunto consolidado, pressinto que os conceitos se alterem a vários níveis. Quero dizer que o anterior estado continuará a reluzir o inevitável porvir criativo, mas sinto que a ruptura se fará sentir cada vez mais, e é precisamente aqui que me encontro neste extenso momento de observação subliminar.
Estou a gravar e a reunir música nova enquanto cruzo em arco música recentemente antiga.
Devo incluir entre os originais um tema do álbum “Coração Pneumático” do grupo “Mikado Lab” onde toquei bateria e dei a conhecer as minhas composições, estou também a interpretar temas do Norberto Lobo que sempre será um dos meus compositores favoritos.”
Marco Franco: “Sempre trabalhei assim um pouco como trapezista ou domador dos acontecimentos”
— entrevista com Rui Miguel Abreu no Rimas e Batidas
“Arcos”: O reencontro de Marco Franco com a sonoridade do piano
– entrevista com Isabel Marques no Gerador
Marco Franco e as infinitas possibilidades da solidão ao piano
— André Santos para o Observador
Uma conversa íntima com o piano (e um microfone lá no meio a projectá-la para o mundo)
pós apresentação na Culturgest, André Barros no Rimas e Batidas
Marco Franco – Crisálida
Marco Franco | Jardins Efémeros