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Montanhas Azuis

Agente: Bruno Abreu — bruno@rvlv.net
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Concertos

Bio Montanhas Azuis

Não é por acaso que o combo de Marco Franco, Norberto Lobo e Bruno Pernadas nos remete para sul, para um continente isolado, e para paisagens desconhecidas nos caminhos trilhados pelos três virtuosos: Montanhas Azuis cruza os rendilhados bucólicos de Lobo, o expressionismo de Franco e a desenvoltura harmónica de Pernadas num exercício geográfico novo para os membros desta contração de paragens tão distintas.

Sinopse Montanhas Azuis

Norberto Lobo, Marco Franco e Bruno Pernadas não são o trio mais provável, porém a possibilidade de ouvir as suas expressões fluviais desaguar no mesmo oceano sonoro é uma delícia por si só. Falamos de um ecossistema em que os rendilhados bucólicos de Lobo, as notas de pesos vários de Franco, e a desenvoltura melódica de Pernadas coabitam harmoniosamente.

Ilha de Plástico”, selado pela Revolve, cruza as cores dos três virtuosos num quadro de tons pastel, em que tudo é intensidade e em que as intenções são conseguidas por osmose, não por disputa.

Serve o nome como prenúncio das insinuações simples da faixa-título e de “Faz faz”, dos harpejos ao piano em incessante namoro com a guitarra de tons azul-pentatónico de “Duas Ilhas”, ou a imagética garrida de “Flor de Montanha” e “Sururu”.

Em Montanhas Azuis há o contraste entre o que representa a cor e o calor que ela transmite, uma tensão entre binómios que surge em “Ilha de Plástico”, título que serve de convite a um disco composto maioritariamente por instrumentos analógicos, das guitarras aos sintetizadores. Bem-vindos à “Ilha de Plástico”, o novo continente sonoro de Norberto Lobo, Marco Franco e Bruno Pernadas.

MONTANHAS AZUIS

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